sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Se Confúcio não for bem, Rondônia vai mal!

     A sensatez precisa sempre está em primeiro lugar na mente de um homem austero e de espirito público. Portanto, não se deve tirar o mérito da reeleição obtida nas urnas no último pleito pelo governador Confúcio Moura, e muito menos, se interessar pelos meios utilizados para justificar a sua reeleição para cumprir seu segundo mandato de governador outorgado pelo povo rondoniense.
     A eleição passou! Palanque desarmou e o momento é para desejar que tanto o governador Confúcio Moura e a sua segunda equipe que se desenha, possa fazer um excelente governo para nossa querida Rondônia.
    A oposição precisa dar uma trégua, deixar que se cumpram os prazos na esfera judicial dos questionamentos existentes. Claro, torcer para que não se tenha interferências de forças ocultas. De resto, é fazer uma oposição responsável respeitando os cem dias após início dos trabalhos legislativos. Sendo assim, nesse tempo, é fiscalizar, opinar e sugerir.
   Devo lembrar que se Confúcio não for bem a frente do governo, Rondônia vai mal. Nesse caso, quem perde é a população que precisa dos serviços prestados pelo governo do estado. Pois sem arrecadar, a receita aperta e os investimentos não acontecem.
  Sem o planejamento adequado das contas do governo, o estado míngua, freia o desenvolvimento esperado, ou seja, o dinheiro não circula no comércio local. O estado arrecada menos por falta de investimentos. Servidores ficam sem correção salarial, esses não consome, não consumindo, o dinheiro não circula. Obras paralisam ou deixam de serem realizadas e possíveis fornecedores deixam de ser contratados. Por fim, impostos deixam de ser arrecadados.
    Finalizo, afirmando que enquanto existir governo Confúcio Moura, que esse possa ser um realizador. Pois quem ganha é o povo! Já passou o tempo das forças das ideias para vencer o vencedor. O palanque eleitoreiro precisa ser desarmado, com esse gesto e atitude de seus opositores, quem sai ganhando é quem mais precisa das políticas públicas planejadas e executadas de acordo com as demandas surgidas para atender a população carente e que vivem as margens da sociedade.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O preço do petróleo cai e a gasolina aumenta no Brasil

No texto de hoje, vou procurar ser o mais didático possível sobre a queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional e no aumento da gasolina no nosso país na virada do ano. Noticiários internacionais deram conta que muitos países reduziram o preço de seus combustíveis nas bombas dos postos de gasolina nesse inicio de ano novo. Com esse movimento de redução dos preços dos combustíveis no mercado interno dos outros países, quem saiu ganhando foi o consumidor desses respectivos países com a redução de preços dos alimentos e dos transportes.
No caso do Brasil, fez o caminho inverso, seguiu na contramão, ou seja, a Petrobras, além de aproveitar da queda dos preços do barril de petróleo para arrecadar mais impostos, ainda foi no bolso do consumidor com o aumento dos combustíveis na virada do ano. Daí, quem saiu perdendo foi o consumidor brasileiro.
O Governo Federal precisa estabelecer uma política nacional de energia para enfrentar a volatilidade do mercado internacional em relação aos preços do petróleo. A Petrobrás por ser uma empresa estatal precisa se capitalizar, porém, a malversação dos seus recursos que ficaram conhecidos com a CPI da Petrobras no Congresso Nacional, revelou o maior escândalo de corrupção na história da companhia estatal brasileira. Portanto, faz necessário fazer uma gestão com maior transparência no sentido de coibir a corrupção dentro da estatal.
Por sua vez, a companhia estatal petrolífera é brasileira e o petróleo é nosso, não precisa acompanhar a volatilidade do mercado internacional das altas e quedas dos preço do barril do petróleo. Neste caso, é preciso ter a regulação de ganhos e subsidio do governo ao consumidor quando o petróleo está caro e garantir um ganho fixo ao investidor, ou seja, estabelecer ao capital financeiro e especulador uma renda fixa do capital investido na empresa.
Por outro lado, o Brasil é um país dependente do modal de transporte rodoviário, muitos apostam que se a Petrobras acompanhasse essa volatilidade dos preços do petróleo praticado no mercado internacional e oferecesse subsídios aos proprietários de caminhões, os setores industriais, logístico, atacadistas, varejistas e outros, não repassariam esse beneficio da redução do preço dos combustíveis aos consumidores. Por conta disso, é preciso estabelecer regras claras mediante pactuação prévia com a categoria.
Diante de todas essas premissas, é preciso que o Governo promova a modernização da estatal, acompanhando o mercado internacional no quesito de investimento em pesquisa, tecnologia e novas alternativas de energia, e por fim, proporcionar um relacionamento de confiança entre os empreendedores e os consumidores brasileiros. 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O compromisso com si mesmo para vencer

     O verso tem um reverso, tem errado, tem o certo, quando se perde, também se acha, existe o perto e a distância. O que é fácil pode ser difícil, as escolhas trazem consequências. Na derrota surge à vontade de lutar! A decepção é uma batalha, o recomeço é a vitória, mas para isso, quem está em pé, não pode se permitir cair.
    No verso chegamos a 2015, no reverso volto a blogar. No avesso, compartilho pensamentos, sentimentos e emoções. Sendo assim, no movimento da vida, compreendido pela experiência vivenciada no dia a dia, se exige o amadurecimento das ideias. Portanto, você ai do outro lado, deixe de alimentar a visão infantil do mundo e da vida.
   Vou explicar! Não devemos transformar o palco na nossa vida num cenário infantil. Por isso, devemos vencer nossas paixões, ou seja, para vencer, não é próprio de quem ama realizar os desejos da criatura amada para não passar a vida inteira no chão.
   Você deve está se perguntando a onde quero chegar? Mas logo vou fazer você perceber, o compromisso que você deve ter com si mesmo para vencer a corrida pela vida nesse ano que se iniciou. Na verdade, demonstrar como devemos nos amar e amar ao próximo.
   Não torne tudo difícil para você fazendo o fácil para o outro, ou seja, não retire a oportunidade no outro que amamos, de crescer com as dificuldades que surgem no cotidiano da vida. Do contrário, não estaremos protegendo a quem amamos.
   Primeiro vença a paixão, pois na vida, nada pode se realizar baseado na paixão. Nesse caso, uma mente apaixonada se torna um risco, fica cega e tomam decisões erradas, transformado a vida numa sala aberta sempre a decepção.
   Então, para ser um vencedor em 2015, domine as paixões existentes na sua mente. A paixão não permite criticas, não consegue enxergar a realidade, os defeitos e os erros dos outros. Não sabe separar a virtude das limitações, esquecendo-se de contemplar os limites da vida diária sem pensar no amanhã. É você que faz o agora, vença as paixões para se tornar um vencedor!